Mesmo com o surgimento de novas tecnologias para tratamento de flacidez corporal e facial, como o Ultrassom Microfocado, os protocolos que utilizam a radiofrequência para flacidez continuam sendo excelentes opções.
Justamente por trazer benefícios reais, com resultados extremamente satisfatórios, as terapias de radiofrequência para flacidez são muito procuradas nas clínicas de estética em todo o país e no mundo.
A radiofrequência para flacidez, assunto principal desse artigo, é uma das principais e mais utilizadas terapias pela estética para tratar o problema. A aplicação de ondas eletromagnéticas produzem calor que irá contrair as fibras de colágeno e estimular o organismo a produzir novas.
Existem 3 tipos de radiofrequência: a monopolar, cuja corrente elétrica emitida é de 1 eletrodo e profundidade de 6mm; a Bipolar, onde o eletrodo de saída e de retorno é a ponteira e atinge até 2 mm de profundidade; e a tripolar, que possui três eletrodos na mesma ponteira e a profundidade é a distância média entre os eletrodos.
O equipamento de radiofrequência emite ondas eletromagnéticas que se convertem em calor. Ao mesmo tempo, as correntes elétricas alternadas e de alta frequência que ele emite induzem o aquecimento dos tecidos dérmicos, até alcançar uma temperatura local entre 40ºC e 43ºC. Para garantir a segurança e eficácia do tratamento, um termômetro integrado ao aparelho controla essa temperatura.
Esse aquecimento do tecido subcutâneo leva à vasodilatação, reorganiza as fibras de colágeno existentes e estimula a formação de novas, num processo conhecido como neocolagênese.
Existem modernos aparelhos, inclusive, que possuem um sistema de resfriamento para controlar, ainda melhor, a temperatura ideal da pele. É o caso da Criofrequência da Body Health. Enquanto o tecido subcutâneo aquece a cerca de 42º para contração do colágeno, a ponteira do equipamento resfria a camada externa da pele. Com isso, o procedimento se torna muito mais confortável e seguro para o paciente.
Usada pela primeira vez pelo físico francês Jacques-Arsène D’Ansorval, ainda no século XIX, a radiofrequência ainda é muito utilizada na dermatologia estética devido à sua versatilidade e infinidade de indicações.
Além do uso da radiofrequência para flacidez, podemos listar os principais benefícios e vantagens de realizar o tratamento, como:
Não é possível precisar quantas sessões da radiofrequência para flacidez são necessárias de forma geral. Cada paciente tem um indicação específica, de acordo com o resultado que ele espera. Além disso, o profissional deve observar a resposta do organismo ao longo do tratamento.
Geralmente a média recomendada é entre 3 e 10 sessões em cada região tratada, sendo realizadas com um intervalo de uma semana quando feita no corpo e de duas ou três semanas quando feita no rosto. A duração de cada sessão é de cerca de 20 a 40 minutos, dependendo da região.
Os resultados podem ser observados já a partir da terceira sessão e são progressivos. Para que sejam mantidos, novas sessões de radiofrequência devem ser feitas anualmente. Além disso, é recomendado o uso diário do protetor solar, que poderá ser aplicado após 1h de finalizada a sessão.
Apesar do procedimento não ser invasivo, ser mais seguro e apresentar baixos riscos, existem situações e perfis de pessoas que não podem se submeter ao tratamento. São eles:
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