Mais cedo ou mais tarde, todo mundo é acometido por elas: as estrias. Entre os tipos de estria, elas podem se apresentar como a estria vermelha, a estria roxa ou a estria branca. Geralmente, elas costumam surgir nas costas, coxas, braços, barriga, panturrilhas, quadris e seios. Suas causas são diversas: por emagrecimento ou ganho de peso em excesso e repentino, durante a gravidez, crescimento (durante a adolescência) ou até mesmo por fatores genéticos.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), as estrias são lesões decorrentes da distensão da pele, levando à ruptura de fibras elásticas e colágenas que sustentam a pele. Dessa forma, elas se apresentam como lesões lineares, com extensão e cores variáveis.
Muitas pessoas, especialmente mulheres, recorrem ao tratamento para estrias em clínicas de estética ou até mesmo recorrem aos procedimentos cirúrgicos para eliminá-las. Afinal, assim como as celulites, elas têm uma grande influência na autoestima e podem repercutir negativamente na auto imagem da pessoa que apresenta estas alterações inestéticas.
É comum ouvir pessoas dizerem que, quanto mais antiga a estria for, mais difícil é tratá-la. E isso não é mentira. A partir daí, começa a primeira diferenciação: de acordo com a SBCD, quanto mais esbranquiçada é a estria, mais antiga ela é.
As rosadas e avermelhadas são as mais recentes e, portanto, de maior facilidade para tratar estrias desse tipo. Isso ocorre porque ainda há sangue circulando no local e, assim, o tecido ainda não foi totalmente prejudicado. As estrias arroxeadas (nuances na coloração da estria vermelha), também são consideradas de fácil tratamento devido à presença de vascularização.
É possível tratar estrias com peeling químico, por meio de ácidos e esfoliantes como o ácido glicólico, através da remoção da camada superficial da pele e posterior regeneração. Com a pele higienizada, o(a) profissional deve distribuir uma quantidade do produto na região a ser tratada, realizando movimentos leves ou apenas deixando agir por alguns minutos, seguindo uma rigorosa anamnese.
O microagulhamento promove microfuros que facilitam a permeação de ativos de maneira eficiente. As microlesões causadas durante esse tratamento geram um processo inflamatório que, por sua vez, melhora em 80% a textura e coloração da estria. Esse tratamento é indicado para todos os tipos de estrias.
A Intradermoterapia para Estrias é um procedimento estético que envolve a aplicação de substâncias diretamente na camada intermediária da pele, conhecida como derme. Essas substâncias são selecionadas para estimular a produção de colágeno e elastina, promovendo a regeneração da pele e a melhoria da aparência das estrias.
Microdermoabrasão (MDA) é um procedimento de esfoliação mecânica para causar descamação cutânea superficial, que utiliza um elemento abrasivo refinado como ponteiras de diamante ou cristais suspenso em aerossol, para remover suavemente as camadas mais superficiais da pele. É um processo efetuado com o uso de um aparelho que emite partículas de sílica e de óxido de alumínio, onde o profissional desliza sobre toda a região que apresenta estrias, fazendo um tipo de jateamento, promovendo a regeneração da pele e a melhoria da aparência das estrias.
A Radiofrequência surge como uma tecnologia moderna, comprovadamente eficaz no estímulo do colágeno. É uma modalidade não invasiva capaz de estimular mudanças na conformação do colágeno. Esse aparelho produz um grande calor pela rotação de dipolos que sua aplicação proporciona que pode chegar a 65°C na derme. O aumento de temperatura desencadeia a neoglicogênese e à reorganização do colágeno, pelo fato de que o dano térmico leva o colágeno a um estado de organização para a forma de gel. Em consequência há um aumento das fibras de colágeno e reorganização dos tecidos de sustentação e a aproximação das bordas das estrias.
Todos estes tratamentos nós temos aqui na clínica para oferecer a você.